Segundo a "lei de Wolf" o osso aumenta a sua densidade ao ser submetido a um "stress" controlado. Daí a importância do treino de força, exercícios a favor da gravidade com carga.
Existem fatores de risco modificáveis e não modificáveis:
- modificáveis: ingestão prolongada do medicamento, fumo, consumo de refrigerantes contendo ácido fosfórico, pouco peso, deficiência de estrogênio, menopausa prematura amenorreia prolongada (1 ano), pouca ingestão de cálcio e vitamina D, alcoolismo, quedas recorrentes, atividade física inadequada (muito pouca ou excessiva), alto risco de quedas, fraqueza.
- não modificáveis: histórico familiar de fraturas, sexo feminino, idade avançada, ancestrais europeus ou asiáticos e demência.
Sherri R. Betz, pesquisadora norte-americana, vice-presidente da Polestar Pilates, menciona em artigo que uma em cada duas mulheres com mais de 50 anos terá uma fratura osteoporótica em sua vida e, após a primeira fratura vertebral, a probabilidade de ter mais uma fratura no prazo de um ano é de 500% . Outras pesquisas mencionam que um em cada cinco homens acima de 65 anos, em algum momento da vida podem ter pelo menos uma fratura relacionada a osteoporose.
Com exercício devemos ter cuidado com exercícios de flexão da coluna e alongamentos. Os saltos em casos de osteoporose severa também evitaria.
A prevenção é a melhor ação assim, fale com o seu médico e não se esqueça que a deposição mineral óssea começa na barriga da mãe e que a massa óssea adquirida nas 2 primeiras décadas são fundamentais e são um fator modificável que podemos atuar. (Laranjeira, C. 2019).
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